Sentir ansiedade é uma experiência que todas as pessoas já viveram e, apesar de
estar associada a lembranças nem sempre boas, é necessária, pois, sem ela, não
nos prepararíamos de forma adequada para situações mais difíceis e exigentes,
como enfrentar uma prova, uma entrevista de emprego, uma apresentação para toda
a diretoria da empresa e, até mesmo, aquelas muito desejadas, como uma viagem
esperada e o próprio casamento.
A ansiedade pode ser vivida como uma
preocupação do dia a dia ou uma antecipação de um problema que ainda está por
vir. Pode ser vivida mais como uma experiência física: tensão muscular, coração
disparado, tremores, suor frio, falta de ar, tonturas... inúmeras sensações
associadas a preocupações, situações que geram tensão, chegando a de medo ou
pavor. Mesmo as que causam pânico, como ser assaltado ou sofrer um acidente,
podem ser avaliadas como formas extremas de ansiedade. Todas essas expressões
de ansiedade podem ser consideradas necessárias.
Então, quando alguma forma de ansiedade
pode ser considerada patológica?
A ansiedade é patológica e necessita de
tratamento médico e psicológico quando gera prejuízo na forma de sofrimento
excessivo, limitações das atividades habituais ou incapacitação para a maioria
das atividades. São situações de ansiedade intensa que ocorrem de forma
frequente ou intermitente, muitas vezes como reações exageradas, fora de
contexto, sem motivo aparente. A ansiedade patológica pode levar o indivíduo a
se isolar, a evitar locais com muitas pessoas ou onde possa perceber qualquer
nível de pressão ou dificuldade. Em alguns casos, a insegurança e a tensão são
tão intensas que impedem a pessoa de sair sozinha de casa, enfrentar lugares
fechados, ou situações rotineiras, como pegar metrô, se encontrar com os amigos
e ir ao trabalho.
Existem diversas formas de ansiedade,
como o Transtorno do Pânico, Transtorno de Ansiedade Social (ou Fobia Social),
Transtorno de Ansiedade Generalizada, Fobias, e Transtorno de estresse
pós-traumático.
O melhor tratamento costuma ser uma
associação de medicamentos e psicoterapia, que devem ser avaliados por médicos
psiquiatras e psicólogos de acordo com a peculiaridade de cada paciente
acometido. É importante sempre avaliar a possível presença de outros problemas
relacionados à saúde mental, como depressão, bipolaridade, uso de drogas
lícitas ou ilícitas, ou outros problemas de saúde geral, como obesidade,
hipertensão arterial e diabetes mellitus.
A CLIAD - Clinica de Ansiedade e
Depressão, com seus 25 anos de experiência clinica, pode oferecer os
tratamentos mais adequados, inclusive para casos mais graves e refratários, em
função da grande expertise dos seus profissionais, que aliam conhecimento
médico-científico sempre atualizado e de ponta, com uma prática clinica
refinada por anos de atendimentos a pacientes, além da enorme experiência de
apoio para a formação acadêmica de novos profissionais da área de psiquiatria e
psicologia.
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